28.10.03

Greetings!

Há uma canção q, por motivos q se revelarão óbvios no final deste parágrafo, nunca poderia deixar de ser apresentada aqui. Mesmo para muitos fãs, esta canção, pelo menos no formato em q foi gravada, é daquelas q não figura nas listas das favoritas. Para mim, é das melhores peças do início da década de 90. Quem ouviu a versão apresentada nos concertos em favor do Christic Institute em 1990, provavelmente ficou desapontado com a versão gravada em "Human Touch". Eu gosto das duas! Uma excelente auto-paródia à sua vida na altura e q serviu para baptizar este blog.

"57 Channels (And Nothin'On)" (1990)

57 Canais ( E nada para ver)

Comprei uma casa burguesa nas colinas de Hollywood
Com um baú carregado de cem mil notas de dólar
Homem veio cá ligar a minha televisão por cabo
Instalámo-nos para a noite, a minha querida e eu
Nós fomos mudando, às voltas e voltas, até depois da madrugada
Havia 57 canais e nada para ver

Bem, agora o lazer em casa era o desejo da minha querida
Então eu dei um salto até à cidade para uma antena de satélite
Amarrei-a na capota do meu carro japonês
Vim para casa e apontei-a lá para as estrelas
Uma mensagem veio de volta do grande além
Há 57 canais e nada para ver

Bem, podemos ter feito alguns amigos com alguns bilionários
Podíamos ter ficado todos simpáticos e amigáveis
Se tivéssemos subido as escadas
Tudo o que recebi foi um bilhete que dizia "Adeuzinho John,
O nosso amor são 57 canais e nada para ver."

Então eu comprei uma Magnum .44, feita em aço sólido
E no abençoado nome de Elvis, bem, eu deixei-a estourar
Até a minha televisão estar em pedaços a meus pés
E eles me prenderem por perturbar a toda-poderosa paz
O juiz disse: "O que tens em tua defesa, filho?"
"57 canais e nada para ver"
Consigo ver pelos teus olhos que estás quase perdido
57 canais e nada para ver
57 canais e nada para ver

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